sexta-feira, julho 27, 2007

HOJE COLOQUEI O SILÊNCIO PARA FALAR.

quarta-feira, julho 25, 2007

PRATO DE FLORES / Nação Zumbi / Músicas Que Amo


Mais perto da essência
O Sentido respira
Mas nem sempre o ar mais puro se tem
Mais perto da essência
O sentido respira
Consumido no perfume que vem
Eu vou lhe dar um prato de flores
E no seu ventre vou fazer o meu jardim
Que vai florir
Quando os espinhos lançarem as dores
Do cheiro forte do jardim que não tem fim
Que não tem fim
E o seu umbigo ainda em flor
Vai mexer com o tempo vai matar a dor denovo
E os espinhos são pra quem pensa em enganar a flor
A beleza rédia prosa da dor
E o seu umbigo ainda em flor
Vai mexer com o tempo vai matar a dor denovo
Eu vou lhe dar um prato de flores
E no seu ventre vou fazer o meu jardim

quarta-feira, julho 18, 2007

PROCURANDO AS PALAVRAS CERTAS ME PERDI.

terça-feira, julho 17, 2007

O LEVE, VÔA


Fecho meus olhos
Respiro dentro fundo ar.
Me sinto flutuar
Na velocidade,
Posição e
Direção desejada.
Ohh, voar é muito bom.
Imaginação comanda
Posso tudo.
Tempo-espaço sou eu.
Por todos os lugares estou.
Posso ser você agora.
Não existe o certo ou errado.
Mente e coração libertos.
Não há limites mais.
Estou só,
Porém, nunca tão bem acompanhado me senti.
Assim é mais leve.
E feliz, também, até.
CONVIDO TODOS OS AMIGOS PARA COMEMORAR A VIDA DO QUE HOJE SOU, E A MORTE DO QUE PASSOU.

CANIBALISMO SOCIAL


Assistindo de camarote ao canibalismo social
Moral,
Imoral constante....
Rico conivente ajuda ao rico.
Que sorri.
A classe agora achatada média,
Passiva e cada vez mais fraca.
Lamenta a passagem dos tempos melhores seus.
E só.
Pobre, fode o pobre.
Que sem ter mais o que fazer.
Ri engolindo as lágrimas amargas da sua dor.
No peito meu,
Depois de 457 milhões de batidas irritadas.
Que fazem doer a cabeça.
Percebo claramente que somos nós, e não o suposto "Eles..."
Os próprios responsáveis nossos.
Não ter pena, mesmo assim não me sentir mal.
É a certeza do livre arbítrio.

quinta-feira, julho 05, 2007

BOCEJO PEGA!

terça-feira, julho 03, 2007

SEIS E QUARENTA


Um homem de baixa estatura, cabelos grisalhos e levemente calvo
Me pergunta com um timbre de voz afeminado:
- Que horas são no seu relógio?
- Digo 6:40.
Ao me inclinar (para beber água no bebedouro), olho para a mão do homem que ali, impaciente, continuava parado. Ele segura um remédio.
De beber água acabo.
Ele me olha e pergunta:
- Mas ainda não são 7?
Porra acabei de falar para esse cara que são 6:40.
Diante da uma engraçada situação.
Nada respondi.
Só lhe dei um sorriso. Ele retribui.
Ao sair olho para trás e o vejo tomando o remédio.
Hipocondríaco apressado!

segunda-feira, julho 02, 2007

COM MALÍCIA,
DELÍCIA.
SE SEM,
GOSTO AINDA MAIS.

domingo, julho 01, 2007

NA CABEÇA DOS PENSAMENTOS



Nós, os calados coniventes
Testemunhas nulas burras
Das desigualdades aqui presentes
Choramos abraçados,
Em ombros amigos
Que ouvidos
Fazemos de privadas
Somos cabeças,
Troncos,
Membros,
E lamentos
Nunca movimentos.
Nem de troncos,
Membros,
Menos ainda
De cabeça dos pensamentos.
Quando existem lutas,
Fazemos isoladas,
De maneiras desordenadas
Assim, os ouvidos
Dos ombros amigos
Continuarão a virar privadas.